Algoz das frustrações de outrora e do porvir
Movimento cego de ódio e pleno de mágoa
Nódoas espalhadas num corpo dolorido de vida
Peso teu, agora no outro
Vã ilusão de esvaziar
Na balança viciada, a culpa
No peito agonizam as lembranças
Lanças te fincam a pele
Crosta imóvel per-dura
Qual sorriso congelado
No rosto alvo do palhaço
Nossa... !
ResponderExcluirO negócio é o seguinte dona Gabriela...Tu lê Clarice desde o berçario né, confessa?!!! Me senti na última frase rsrs ai ai...Impossivel não conectar com o que se vive!
ResponderExcluirp.s. é sempre bom e inspirador passar por aqui para tomar nota da vida!
p.s. 2 humm Já te disseram que teus textos são muito apegados as "imagens", muito cinematográficos!
Adélia, minha flor! só li seu comentário agora. Adoro suas palavras e posso dizer que as imagens são mto importantes pra minha escrita sim e Clarice foi e sempre será uma grande inspiração :)
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