“Imagina hoje à noite a gente se perder...” por entre os cantos dos desencontros, atrás da fumaça cinza verde mel dos teus olhos no breu instaurado - eu. O instante desnuda a tua imagem na multidão desfocada. Doce lembrança que hoje esperança te alcança: “Quem é você?” E tudo mais é fantasia real - o toque, o cheiro, o timbre, o acento. Abraço o espaço oco, vãos são os espasmos do tempo.
* ouvindo Imagina, de Tom Jobim e Chico Buarque.
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