domingo, 15 de maio de 2011

Imagina...

“Imagina hoje à noite a gente se perder...” por entre os cantos dos desencontros, atrás da fumaça cinza verde mel dos teus olhos no breu instaurado - eu. O instante desnuda a tua imagem na multidão desfocada. Doce lembrança que hoje esperança te alcança: “Quem é você?” E tudo mais é fantasia real - o toque, o cheiro, o timbre, o acento. Abraço o espaço oco, vãos são os espasmos do tempo.

* ouvindo Imagina, de Tom Jobim e Chico Buarque.

Nenhum comentário:

Postar um comentário