Fiz de mim o seu ‘eu’
Dei pra mim o apogeu
Longe assim esqueceu
O que nunca meu, nada quis
É ilusão, é seu pensamento-breu.
Que, com o meu, não condiz
Pois que o fiz pra ser seu
E enfim se deu..
O seu fim do meu ‘eu’.
Cheias de sutilezas, as palavras saltam da tela e dançam na nossa imaginação. Gosto muito de degustar poemas como esse em que a aparente "confusão" dos sentidos desagua num outro ainda maior e mais complexo e se faz entender e sentir. Muito bom!Adorei as mudanças, ficou bonito e elegante.
Sigo o relatório da Elisa, voto com ela! Bom saber que seus neurônios além de sinapse fazem poemas! p.s. Tá cada vez melhor! Sigamos.
Cheias de sutilezas, as palavras saltam da tela e dançam na nossa imaginação. Gosto muito de degustar poemas como esse em que a aparente "confusão" dos sentidos desagua num outro ainda maior e mais complexo e se faz entender e sentir. Muito bom!
ResponderExcluirAdorei as mudanças, ficou bonito e elegante.
Sigo o relatório da Elisa, voto com ela! Bom saber que seus neurônios além de sinapse fazem poemas!
ResponderExcluirp.s. Tá cada vez melhor! Sigamos.