E se o chão abrisse inteiro?
Adiantaria o tempo em mim?
Desfazer mais que perfeito
Em tom imperativo: É sim!
Mas diz pra quê tentar?
E se o início fosse o meio?
Antes nunca agora sempre aqui
Da janela vivo um tempo noutro tempo que perdi
Que esse dia não é só dia, é noite e dia, não tem fim
E traz..
A paz sem cor
Que não se quer nem cantada assim.
* música composta em 02/06/2009
Gostaria de ouvir a música.
ResponderExcluirOi Gabi!
ResponderExcluirVocê nem precisava falr que era música porque conforme ia lendo sua voz ia cantando a melodia!
beijos!
Se fosse IMAGEM , eu diria: de arrombar a retina; como é PALAVRA pensada e escrita: o silêncio cai melhor...e faz pensar e voltar pra o que já foi começo.
ResponderExcluirSábia tradução do cotidiano!
Bjão.
Cavaleiro, quem sabe um dia, nessas andanças, você não ouve a melodia?! Beijocas
ResponderExcluirFlavinha querida, obrigada pelo carinho! beijo beijo
Adélia, suas palavras chegam com muito amor aqui. Obrigada pelo comentário! bjoss
"E se o chão se abrisse inteiro, adiantaria o tempo em mim?" Respondo-te: e se o tempo se abrisse inteiro, adiantaria o chão em mim? Eu nunca soube responder...
ResponderExcluirbeijos...
Gabi, adoro sua escrita.
ResponderExcluirTambém gostaria de saber no que deu o encontro dessas palavras com as notas.
Com certeza deu "samba". Mas será que deu samba?
Beijo, Vera.
se o meio fosse o fim
ResponderExcluire o começo fosse o meio,
seria infinito?
:-P
adorei... ;-)
beijos
Gabriela,
ResponderExcluirTempos que se abrem uns dentro dos outros, em janelas.
Gostei bastante!
Beijos,
Marcelo.