A
cidade respira “uais”
E
me pergunto os porquês
De
não veres os sinais
Teus
olhos embaçados de passado
Tua
boca num sorriso congelado
Diz,
sem cuidado – estás nua.
Como
este céu carregado de chuvas,
São
tuas as poeiras da fachada
Que
mascaram vias inteiras
Escoas
a vida pelas ladeiras
Um
tropeço nas correntes
E
logo segue em frente
Rumo
ao nada
Voltas
pra casa
Arriscaria Jota Efi.
ResponderExcluirBelo blog, lindo poema, quase soneto ao contrário, de pernas pro ar. Saudade d'ocê!
adorei a visita, Ju! Mas a dúvida eu deixo no ar ;) Muitas saudades tb, flor! Em agosto estou por aí novamente. bju
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