Toque de volver, maciez em forma de mão
Respiração pulsante, curiosa de nomes, de texturas
E o andar caminha cambaleante com a ponta dos pés
Calcanhares perdidos no escuro da sala clara
E cheia de pés, mãos
E olhos e corpos
Em silêncio movem-se os pensamentos
Não tão lentos quanto os movimentos.
Madeira fria lisa, base cercada de branco duro claro
Ao redor de muitos outros olhos atados, calados.
Respiração pulsante, curiosa de nomes, de texturas
E o andar caminha cambaleante com a ponta dos pés
Calcanhares perdidos no escuro da sala clara
E cheia de pés, mãos
E olhos e corpos
Em silêncio movem-se os pensamentos
Não tão lentos quanto os movimentos.
Madeira fria lisa, base cercada de branco duro claro
Ao redor de muitos outros olhos atados, calados.
Belíssimo para reflexão: movem-se os pensamentos (...) quanto os movimentos.
ResponderExcluirExcelente.
dizer aqui o "indizível"...............
ResponderExcluirMarcia, Bia.. agradeço seus comentários e convido vocês a virem me visitar mais vezes! ;) Beijos
ResponderExcluirAmiga minha, flor da alma que desperta sensações sublimes de quietudes em mim... amiga minha poetisa de um vento forte que me deixa assim...amiga minha...virei...na verdade, jamais sairei daqui....................................
ResponderExcluirbjos, de te amo!
Esse poema é macio... leve. Gostei muito da sensação que fica na boca depois de lê-lo prestando atenção na dicção das palavras. Engraçado isso, mas ele nos leva a uma aventura tátil mais do que mental ou afetiva. Pelo menos foi o que experimentei...
ResponderExcluirbeijo
Exatamente! Escrevi "isso" depois da minha primeira vivência somática. :)
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